Mc 16,15-20 – ASCENSÃO DO SENHOR -ANO B –

“SUBIU AOS CÉUS E SENTOU-SE À DIREITA DE DEUS” –

A Bíblia explicada em capítulos e versículos  –

O Amanhecer do Evangelho –

Reflexões, ilustrações e vídeos de Padre Lucas de Paula Almeida, CM

  1. Oração do dia

Ó Deus todo-poderoso, a ascensão do vosso filho, já é nossa vitória. Fazei-nos exultar de alegria e fervorosa ação de graças, pois, membros de seu corpo, somos chamados na esperança a participar da sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

2. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.

16 15 E disse-lhes Jesus: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.
16 Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.
17 Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas,
18 manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados”.
19 Depois que o Senhor Jesus lhes falou, foi levado ao céu e está sentado à direita de Deus.
20 Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam.
Palavra da Salvação.3. MOMENTO DE REFLEXÃO – ASCENSÃO DO SENHOR -ANO B – SUBIU AOS CÉUS

A cena descrita por São Lucas nos Atos dos Apóstolos, para nos transmitir a maravilhosa Ascensão de Jesus ao céu, tem o sabor de uma solene celebração litúrgica, como quando o Sumo Sacerdote do povo hebreu, uma vez por ano, entrava no Templo e transpunha o véu que separava o Santo dos Santos, onde se conservava a Arca da Aliança.A comunidade dos discípulos, Jesus em toda a sua serena majestade, ainda mais bela nessa hora de despedida, a nuvem branca, sinal da presença de Deus e ainda os anjos em vestes alvas, tudo traz essa mensagem de nobreza litúrgica. Seria bom ler a carta aos hebreus, onde em mais de um lugar se fala de Cristo como Sumo Sacerdote, que penetra no céu, no definitivo Santo dos Santos. Sobretudo nesta passagem: ” A esperança é para nós uma âncora da alma, segura e firme, penetrando para além do véu, onde Jesus entrou por nós, como precursor, feito Sumo Sacerdote para a eternidade, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hb 6, 19-20).Por isso mesmo a liturgia da festa da Ascensão está toda entremeada de expressões tiradas do salmo 46.Nesse salmo se canta a entrada da Arca no Templo, querendo significar também e própria entrada de Deus no céu, depois de ter estado no meio de seu povo, trazendo-lhe a vitória nas batalhas.Como também significa – em visão profética – o triunfo final do Messias. E assim se convidam “todos os povos a bater palmas”, Deus é proclamado “o Grande Rei”, que caminha triunfante “em meio de cânticos e aclamações” e do sonoro “toque das trombetas” (SI 46,2-3,6-7, 8-9). Pois é tão espontâneo exprimir as grandes verdades de nossa fé por meio de arroubos poéticos! Fé e poesia se entrelaçam muito bem. Pois uma e outra, embora de maneiras diferentes, pairam acima do prosaico do cotidiano.Qualquer leitor da Bíblia, mesmo medianamente esclarecido, entende que essa bela descrição de São Lucas não quer significar que Jesus tenha empreendido uma viagem cósmica, em busca de um céu espacial, situado para além de nosso espaço sideral.É a pobreza de nossas idéias terrenas que nos leva a usar dessas imagens. Mas o que está no fundo desse revestimento imaginoso é que Jesus – Homem-Deus – foi agora assumido na glória do Pai, que o associou à sua vida e a seu poder sobre os homens e sobre o universo: “Todo o poder me foi dado no céu e na terra” (Mt 28, 18). Corresponde, aliás, ao que professamos no Credo, logo depois das palavras “subiu aos céus”: “Está sentado à direita do Pai”. Jesus tem agora um novo modo de ser. Ele vive totalmente na esfera de Deus. Vive a vida celeste, não mais a vida terrestre.Por isso mesmo, a Ascensão de Cristo deve significar também para nós um convite à nossa própria ascensão. Como diz o Papa Leão Magno, na sua sabedoria de Doutor da Igreja: ” A Ascensão de Jesus é a nossa ascensão. Já que o Corpo (os cristãos são o Corpo Místico de Cristo) é convidado a elevar-se até à glória em que o precedeu a Cabeça, vamos cantar nossa alegria, expandir em ação de graças todo o nosso júbilo. Hoje não apenas conquistamos o paraíso, mas, no Cristo, penetramos no mais alto dos céus” (São Leão Magno, Sermão sobre a Ascensão do Senhor).Esta é uma festa de esperança. A famosa âncora de que fala a carta aos hebreus. Navegamos nos mares do mundo, mas já lançamos âncora no céu, pelo poder de Cristo que lá nos precedeu. À luz dessa esperança, a vida humana adquire um novo sentido. O sentido de segurança, de coragem de alegria, mesmo no meio dos sofrimentos. Ficaria muito triste a terra, se não houvesse esperança. Um poeta escreveu que nada deixa o ar mais pestilencial do que uma esperança morta.Mas é preciso guardar a palavra dos anjos aos discípulos, que olhavam embevecidos para o alto no momento da Ascensão de Jesus: “Homens da Galiléia, por que estais aí parados contemplando o céu?Esse Jesus que vos foi arrebatado agora, virá do mesmo modo que o vistes subir ao céu” (At 1, 11 ). Como se tivessem dito: E tempo de trabalhar, não de entregar-se a uma contemplação ociosa. E, para não ficarmos ociosos, temos que cumprir as palavras que Jesus acabara de dizer, ao anunciar a vinda do Espírito Santo: “Sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (Ibid., v 8).Nossa tarefa é a de dar testemunho de Cristo. De sua Vida, de sua Morte, de sua Ressurreição. E de sua doutrina. Para que se cumpra o que está mil vezes repetido no Evangelho: a conversão do mundo. Ela se realizará pela esperança dinâmica dos cristãos: olhos no céu e pés firmes na terra, que deve ser preparada para o céu.

4. PARA UM CONFRONTO PESSOAL

  1. Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
  2. Meu novo olhar será iluminado pelo coração que se compromete com a missão de evangelizar a todos?

5. ORAÇAO  FINAL

Ao mestre de canto. Salmo dos filhos de Coré.

* 2.Povos, aplaudi com as mãos, aclamai a Deus com vozes alegres,

3.porque o Senhor é o Altíssimo, o temível, o grande rei do universo.

4.Ele submeteu a nós as nações, colocou os povos sob nossos pés,

5.escolheu uma terra para nossa herança, a glória de Jacó, seu amado.

6.Subiu Deus por entre aclamações, o Senhor, ao som das trombetas.

7.Cantai à glória de Deus, cantai; cantai à glória de nosso rei, cantai.

8.Porque Deus é o rei do universo, entoai-lhe, pois, um hino!

9.Deus reina sobre as nações, Deus está em seu trono sagrado.

10.Reuniram-se os príncipes dos povos ao povo do Deus de Abraão, pois a Deus pertencem os grandes da terra, a ele, o soberanamente grande.” “Salmos, 46, 1-10

5.  BENÇAO FINAL

– Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
– Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
– Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém. 

LEITURAS para a Solenidade da Ascensão -Ano B:

1ª – At 1,1-11.

2ª – Ef 1, 17-23.

3ª – Mc 16, 15-20.

 

Lc 24, 46-53 – ASCENSÃO DO SENHOR -ANO C – “SUBIU AOS CÉUS”

A Bíblia explicada em capítulos e versículos

 – O Amanhecer do Evangelho

– Reflexões, ilustrações e vídeos de Padre Lucas de Paula Almeida, CM

ASCENSÃO DO SENHOR -ANO C – “SUBIU AOS CÉUS”

Parece a descrição de uma solene liturgia! O Pontífice subindo para o altar entre nuvens de incenso. E a assembléia, de olhos maravilhados, contemplando aquela subida para a altura. .. Até que aparecem dois anjos, vestidos de branco, a Ihes dizer: “Homens da Galiléia, por que ficais assim a olhar para o céu?

Jesus, que do meio de vós foi elevado ao céu, voltará do mesmo modo que o vistes ir para o céu” (At l’ 11 ). É assim que São Lucas descreve a Ascensão de Jesus, que, historicamente, já estava implícita na própria Ressurreição, uma vez que Jesus ressuscitado não voltou a assumir a vida biológica que tinha vivido aqui na terra. Passou para outro modo de ser. Para o modo celeste de viver, “sentado à direita do Pai”. Nem é preciso dizer que a cena da Ascensão descrita por São Lucas não pode ser interpretada como se Ele estivesse empreendendo uma viagem cósmica, em direção a um céu considerado como a parte de cima do Universo. É a limitação de nossa condição humana que nos faz dizer as coisas em linguagem tão material.

A verdade é que cessaram as aparições pascais de Jesus, que o mostravam perto dos seus. Jesus agora – presente sempre, mas de modo invisível – vive sua nova vida de ressuscitado. Temos que ter humildade para saber que não sabemos como é isso propriamente. Mas adoramos o Senhor Jesus na eternidade, e o aguardamos na esperança do último dia, que a nuvem da Ascensão de algum modo quis prenunciar.

A Liturgia nos ajuda a meditar nesse mistério, rezando o salmo quarenta e seis: “Povos todos, batei palmas, aclamai a Deus com alegria, pois é Ele todo- poderoso, grande rei de todo o universo. É Deus que sobe por entre aclamações, o Senhor ao som das trombetas. Cantai salmos a Deus, cantai salmos, cantai ao nosso Rei” (SI 46, 2- 3.6.7). Esse salmo é um canto de louvor dos israelitas, provavelmente renovando numa procissão a alegria da primeira entrada da arca no Templo de Jerusalém.

A Igreja celebra com grande alegria esta festa, que deve significar para nós um canto de vitória e de esperança. E quer que os fiéis saibam tirar dela as mais proveitosas lições. E nos faz ler, por exemplo, as palavras de Santo Agostinho no sermão desta festa: “Hoje Nosso Senhor Jesus Cristo subiu ao céu; suba também com Ele o nosso coração”. Temos que viver com o coração posto nas alturas. Não rastejando na mediocridade das paixões terrenas. É o programa apresentado por São Paulo na carta aos colossenses, ligando muito bem a Ressurreição e a Ascensão, como teologicamente se deve fazer: “Se ressuscitastes com Cristo, procurai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus.

Pensai nas coisas do alto e não nas coisas da terra. Estais mortos, e vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando cristo se manifestar (no dia final), vós também com Ele sereis manifestados em glória” (CI3, 1-4).

Cabe aos discípulos de Jesus Cristo empenharem-se em iluminar o mundo com essas luzes que vêm do alto. Pois tem-se muito viva a impressão de que a vida dos homens na terra vai tendendo cada vez mais para baixo.

Ao mesmo tempo em que o progresso material, em todas as áreas da ciência e da técnica, se desenvolve prodigiosamente, percebe-se uma decadência cada vez mais dolorosa nos costumes.

Cresce o egoísmo, com todo o seu cortejo de injustiças; cresce a violência, tornando-se a vida humana cada vez mais desrespeitada e agredida; cresce a degradação da dignidade humana pelo uso dos entorpecentes, o pansexualismo, a destruição progressiva da família, e toda a sorte de crimes contra a vida e contra os bens, inclusive nessa forma diabolicamente difundida do crime organizado. Parece quase um milagre que as crianças que agora nascem possam ter uma infância moralmente sadia, uma juventude em que não morra a esperança, e uma vida adulta responsável e equilibrada. Só mesmo o poder de Deus é que no meio de todas essas sombras pode ainda manter vivo o clarão que a Ascensão de Jesus veio acender, como professamos no Credo: “Subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos”.

LEITURAS para a Solenidade da Ascensão – Ano c:

1a)At1,1-11

2a) Ef 1, 17-23

3a) Lc 24, 46-53

ASCENSÃO  DO SENHOR- A SOLENE ENTRONIZAÇÃO

A Bíblia explicada em capítulos e versículos  –

O Amanhecer do Evangelho –

Reflexões, ilustrações e vídeos de Padre Lucas de Paula Almeida, CM

https://www.youtube.com/watch?v=cyr6HwRl4Mc&feature=youtu.be,

  1. ORAÇÃO COLETA:

Deus onipotente, fazei-nos exultar em santa alegria e em filial ação de graças, porque a ascensão de Cristo, vosso Filho, é a nossa esperança: tendo-nos precedido na glória como nossa Cabeça, para aí nos chama como membros do seu Corpo. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

2. Evangelho São Mateus 28, 16–20

Naquele tempo, 16os onze discípulos partiram para a Galileia, em direção ao monte que Jesus lhes indicara. 17Quando O viram, adoraram-n’O; mas alguns ainda duvidaram. 18Jesus aproximou-Se e disse-lhes: «Todo o poder Me foi dado no Céu e na terra. 19Ide e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20ensinando-as a cumprir tudo o que vos mandei. Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos».

3. Momento de Reflexão – A Bíblia explicada em capítulos e versículos – Mt. 28, 16–20

Quando, na celebração de um conclave, um dos cardeais atinge a votação necessária para ser eleito Papa – dois terços mais um dos votos – e responde afirmativamente à pergunta do Cardeal Decano que o interroga se aceita o cargo, fica desde esse momento estabelecido, sem mais, à frente da Igreja como seu Pastor universal. A praxe, no entanto, é que esse ato tenha depois uma manifestação solene, numa cerimônia pública. Antigamente era a coroação pontifícia. O Papa recebia a tiara, coroa tríplice que simbolizava seu poder espiritual sobre toda a Igreja; e se sentava num majestoso trono, junto do qual se vinham prostrar sucessivamente os Cardeais, os Arcebispos, os Bispos e os Abades, em sinal de obediência, representando toda a Igreja. A cerimônia era realmente grandiosa e tocante, para honrar o reinado de Cristo, do qual o Papa é o Vigário.Essa cerimônia foi agora simplificada e tornada espiritualmente mais rica. O Papa celebra uma solene missa na Praça de São Pedro, dando um sinal público do início de seu múnus de Pastor universal da Igreja. E é na homilia dessa missa que ele lança sua primeira mensagem para todo o mundo. Como fez o atual Pontífice Papa Francisco, convidando os homens de toda a terra a não terem medo. A abrirem largamente as portas de todos os corações e as fronteiras de todos os países para Nosso Senhor Jesus Cristo. Ainda ressoam no coração da história deste século XXI os ecos dessa grande convocação.Tudo isso estamos lembrando porque nos parece trazer uma comparação muito útil para a reflexão que vamos fazer sobre o mistério da Ascensão do Senhor. Jesus, pelo próprio fato da Ressurreição já está entronizado como Messias. Sua humanidade já entra para o gozo dos privilégios de Filho de Deus. É o que diz São Paulo, falando aos judeus em Antioquia da Pisídia. Com a Ressurreição se realizou o que estava escrito no salmo II: “Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (v 7).E o que está também no misterioso salmo 109: Cristo foi gerado pelo Pai como o orvalho, antes da aurora. Glorificado pela Ressurreição, Cristo senta-se à direita do Pai ( cfr SI 1 09). “Ele foi estabelecido Filho de Deus com poder, pela sua Ressurreição dos mortos”, diz explicitamente São Paulo (Rm 1,14). Ele que se abatera até se tornar servo, agora lhe é dado o nome de “Senhor”, esse nome que está acima de qualquer outro nome; notando-se que, na linguagem dos hebreus, dar um nome é conferir uma realidade (FI 2,2-10). Pela proclamação desse nome é que se identifica a verdadeira fé dos cristãos: “Se confessares com tua boca que Jesus é Senhor, e creres no teu coração que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo” (Rm 10,9).Pois bem, toda essa maravilhosa realidade que substancialmente já está presente em Cristo pelo próprio fato da Ressurreição, assume uma expressão exterior no mistério da Ascensão. É como a solene missa inaugural do pontificado, que expressa aos olhos do mundo a realidade do poder que o Papa já recebera no momento de sua eleição. Nossa fragilidade humana pede essas demonstrações.E Deus, na sua condescendência, vem ao nosso encontro. E acontece essa beleza que São Lucas descreve com tintas tão vivas no primeiro capítulo dos Atos dos Apóstolos (Cfr At 1,1-11 ).Tem a beleza de uma solene liturgia no Templo, como já tem sido observado. E como a entrada do Eterno Sacerdote no Santuário do céu. A carta aos hebreus nos fala disso primorosamente. E lá se nota como o sacerdote do antigo Templo tinha que entrar uma vez por ano no Santo dos Santos, levando o sangue de animais e oferecendo o sacrifício pelos seus pecados e pelos pecados do povo. Ao passo que Cristo entrou uma vez para sempre no Santuário eterno, através da oferta de seu próprio sangue, para nos conseguir uma redenção eterna (Cfr Hb 9,1-11 ).A Ascensão é um mistério de esperança. Os anjos que aparecem na hora da subida de Jesus ao céu perguntam aos discípulos, que acompanhavam extasiados a cena: “Homens da Galiléia, porque estais aí a contemplar o céu? Esse Jesus que vos foi arrebatado, virá do mesmo modo que para o céu o vistes partir” (v 11 ). É a vinda da Parusia, para a qual todos estamos convocados. Jesus subiu primeiro – como primícias brotando do campo dos mortos – para a nova vida. Nós subiremos também um dia. “Vou preparar-vos um lugar”, foi como disse Jesus   Leituras para a Solenidade da Ascensão -Ano A:

1a) At 1,1-11

2a) Ef 1,17-23

3a) Mt 28,16-20

5. ORAÇAO E BENÇAO FINAL
– Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
– Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
– Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.